domingo, 16 de novembro de 2008

Essas coisas imbecis que a gente se apega e deixa de ter um sonho melhor

Eu já cansei do politicamente correto, é notória minhas opiniões extremas e confusa. Morte aos seres-humanos, eu grito, e daí, se não vai matar então trata bem. Confuso eu sei, mas tem um sentimento que me acompanha há muito tempo, alguns já ouviram e se espantaram, outros só deram risada. É loucura nos dias de hoje, provavelmente, mas meus antepassados rebeldes vivem através de mim, por isso, o sentimento existe pelo menos em uma pessoa, eu. A República dos Pampas, com pompa, com circunstância. Lutar pela separação, hoje tudo é poítica, então aceitar SC e PR, MG até vale a pena. O que perderemos se deixarmos o Brasil? Cinco campeonatos mundiais de seleções, não seremos mais a elite do futebol, poderemos ser um país de terceiro mundo com baixo índice de analfabetismo, baixo índice de pobreza, a renda per capita vai aumentar, o poder aquisitivo também, talvez uma moeda que seja mais forte que o dólar, um sistema de saúde que funcione, poderia até haver redução de impostos, porque o dinheiro que a gente ganha não seria mais enviado para os experts em corrupção cariocas ou não seria gasto em alguma obra faraonica e inutil de um paulista que deveria estar preso junto com o Napoleão, afinal o povo não tem culpa e nem obrigação de encher de dinheiro um paulista que quer construir coisas grandes por que tem o pau pequeno. Talvez, com a grana que sobrasse, porque seriam menos políticos roubando, desse para pagar melhor os professores a ponto de poder cobrar que eles soubessem ensinar. Talvez em alguns anos poderiamos chegar a zero porceto de analfabetismo e a peo menos sessenta porcento de pessoas que saibam o que está acontecendo. Talvez até pudessemos atingir um status que só aceitáriamos vender nosso voto por uma casa na prais ou um carro bacana, chega de saco de farinha, agora eu queo um gol 1000. Talvez pudessemos todos esquecer nosso passado de portugues ladrão e lembrar da colonização alemã e italiana. Acreditar que trabalho e esforço compensa, e quando chegarmos em casa exaustos, invés de sopa de pescoço de galinho tenhamos carne de primeira em nossa mesa. Talvez possamos até fazer com que aqueles que não querem trabalhar, trabalhem, e abaixo da linha da miséria ser um eufemismo para esse ano não vai dar pra ir para a europa. Poderia ser real, poderia gratificante bater no peito e dizer sou pampeano, meu país, republica dos pampas, mas se isso acontecer, não seriamos penta campeões mundias, e esse é um preço muito grande a pagar!

Um comentário:

Anônimo disse...

adorei!!